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Combate ao Aedes aegypti continua em Santa Adélia PDF Imprimir E-mail
Ter, 08 de Janeiro de 2019 10:43

Patrícia Cavalini

A Secretaria de Saúde de Santa Adélia não para com as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Até agora, foram confirmados quatro casos de dengue este ano e todos são importados. "Mesmo que os indivíduos não tenham sido infectados aqui no município, temos que manter toda a população em alerta para os criadouros do mosquito", disse a coordenadora do Sercesa, Fernanda Bolognini Franco.

O Sercesa (Serviço de Controle de Endemias de Santa Adélia) não para com o trabalho de visitas as casas, prédios públicos, praças, cemitérios e terrenos, além da orientação a população. "É uma ação contínua, já que mesmo com pouca água, como a que fica acumulada em uma tampinha de garrafa, o Aedes aegypti consegue depositar seus ovos", explicou a coordenadora.

Segundo Fernanda, durante as visitas os agentes ainda encontram água parada e consequetemente larvas do mosquito em bebedouros de animais, pratos de plantas, vasos sanitários e lonas plásticas. "Pedimos, mais uma vez, a colaboração de todos em manter os quintais limpos, sem lugares onde possa acumular água. Esta é uma luta de todos nós, por isso, todos devem fazer a sua parte".

A coordenadora alerta que quem for se deslocar para outras cidades, deve usar repelente. "Ao sentir os sintomas da dengue, como febre, dor no corpo, dor atrás dos olhos e dor de cabeça, procurar a Unidade de Saúde mais próxima. E se for diagnosticado com dengue por médico particular, informar o Sercesa para que possamos realizar o trabalho de controle de criadouros no bairro onde mora essa pessoa", finalizou.

Além da dengue, o Aedes aegypti transmite chikungunya e zika.